A união faz a vitória.
Por
Tariq Bastos de Souza
Embora
haja uma exaltação, nos dias de hoje, quanto ao papel dos Estados Unidos na
Segunda Guerra Mundial, é indubitável que o fator decisivo para a derrota do
totalitário Eixo foi a existência dos Aliados. Esta união de países, dentre
eles União Soviética, França e Brasil, se destacou dos seus rivais por conta do
bom gerenciamento dos bônus e ônus de cada integrante, do suporte material e
emocional, e da esperança existente neles, bastante escassa naqueles tempos.
Nenhuma dessas vantagens existiria sem a união das forças de cada membro do
grupo.
Um
dos fatores que manteve eles juntos foi a esperança, sentimento necessário em
momentos de opressão. Este estado emocional é capaz de manter vivo a ideia de
dias melhores, por mais difícil que seja o cenário, servindo assim como força
para fazer mudança na configuração do presente. Por essa razão, regimes
ditatoriais fazem uso do medo e desespero com o intuito de minar as pretensões
contra o sistema, podendo chegar até a mesmo a tortura e manipulação, a exemplo
da obra 1984, onde o protagonista Winston Smith é torturado pelo Partido, com o
intento de quebrar qualquer pensamento oposto ao do mesmo.
Nesse
contexto, gerenciar as atuações da resistência é crucial para a sua
sobrevivência, assim como para a esperança e unidade do grupo, sempre posta em
xeque quando há intensa repressão. Para isso, é importante saber os pros do
grupo formado, porque a vantagem de unir pessoas diferentes é juntar suas
habilidades distintas para melhorar qualquer empreitada, seja ela um ataque direto,
seja um ato simbólico para aumentar o ânimo do time.
Portanto,
fica claro que sozinho não há como vencer a opressão, sendo importante o
trabalho em equipe, tanto para organizar as forças resultantes da união, quanto
para manter a resistência viva, através da manutenção da esperança. Mostrando
assim, o quanto reservar o mérito da vitória há uma coalizão de países é o
certo.
Um comentário:
Realmente,a União faz a força!Sozinhos vamos mais rápido juntos vamos mais longe.
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